Nutricionista HumanizadoFat-FriendlyGay-Friendly

Cezar Vicente Junior

Especialista em transtornos alimentares

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Para todos os públicos

Tratamento Nutricional

O tratamento nutricional é focado nas demandas que a pessoa apresenta. Comumente elas giram dentro de 3 pilares: corpo-peso, saúde e alimentação.

Sobre o tratamento
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Para nutricionistas

Supervisão para nutricionistas

Seu objetivo é ajudar os profissionais a aprimorar a aplicação das técnicas de aconselhamento nutricional e comportamentais em seus respectivos atendimentos.

Sobre a supervisão
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Metodologias

Técnicas utilizadas

Abordagem focada na  promoção da saúde de uma maneira integral, levando em conta além dos aspectos fisiológicos, aspectos psicológicos e sociais. O foco central é na mudança de hábitos ligados à saúde e no aprofundamento de questões ligadas à imagem corporal.

Abordagem focada em um treinamento de reconexão com sinais internos do corpo para auxiliar na escolha dos alimentos e também em suas quantidades.

Técnica para ajudar a desenvolver a motivação intrínseca do paciente para mudanças relacionadas à alimentação.

Centrada em desenvolver uma relação positiva com a comida, pensando no desenvolvimento de habilidades para viabilizar adequações às suas necessidades físicas, culturais, emocionais e situacionais.

Uma abordagem da psicoterapia em que busca-se a identificação de padrões de ações, pensamentos e crenças que têm influência negativa em emoções e comportamentos. Algumas técnicas são adaptadas para utilização dentro do trabalho com enfoque nutricional.

Também é uma abordagem da psicoterapia em que o foco é aumentar a flexibilidade psicológica. Algumas premissas e técnicas são adaptadas para o trabalho nutricional.

Transtornos alimentares

Pessoas com esse transtorno geralmente apresentam um medo intenso de engordar e/ou de não emagrecer. Com muita frequência percebem seu corpo maior do que as outras pessoas e também que estão comendo muito mais do que deveriam, mesmo a quantidade sendo objetivamente pequena. Por conta disso, essas pessoas geralmente restringem sua alimentação em quantidade e em tipos de comidas específicas. Essas pessoas apresentam baixo peso, obsessão por comida, e uma série de outros sintomas clínicos. Podem existir episódios de compulsão ou não.

Quadro similar ao da Anorexia Nervosa com a única diferença que essas pessoas não apresentarão um IMC correspondente ao que é chamado de “baixo peso”, mas sim um peso eutrófico (“normal”) ou um “excesso de peso”.

Geralmente apresentam muitos pensamentos sobre comida e sobre engordar ou emagrecer ao longo do dia. Isso faz com que essas pessoas tentem restringir sua alimentação, o que gera episódios de compulsão. Esses eventos são momentos onde a pessoa come uma grande quantidade de comida, com voracidade e não consegue parar mesmo desejando parar. Na sequência essa pessoa planeja uma forma de compensar isso que comeu, utilizando inúmeras maneiras de eliminar ou gastar o que acabou de comer no episódio de compulsão.

O mais comum de todos os transtornos alimentares. Aqui as pessoas têm episódios de compulsão alimentar, portanto comem grandes quantidades de comida com voracidade e não conseguem parar. Essas pessoas não conseguem compensar, ou têm medo ou simplesmente não consideraram essa possibilidade. Pessoas gordas e magras podem ter esse transtorno. O peso não é um critério para esse transtorno. Desejos intensos por comida, com uma sensação parecida com de uma dependência química é comumente relatado por essas pessoas. Culpa é um sentimento bastante experienciado.

Diferente dos outros transtornos, aqui a restrição ou evitação da comida não está ligada à preocupação com peso, mas sim com características da comida em si: aparência, cheiro, textura, por exemplo. O sentimento mais comum é nojo da comida. O número de alimentos aceitos pela pessoa vai gradualmente ficando menor e muitas vezes trazendo prejuízos para o convívio social dessa pessoa e também para a sua saúde. Também é comum que a pessoa tenha a evitação ligada ao medo de que algo aconteça após comer uma determinada comida. Muitas vezes essas pessoas são vistas como “chatas para comer”. 

Não é um tipo de transtorno alimentar, mas sim um conjunto de características semelhantes a transtornos alimentares em uma intensidade mais leve. A pessoa também tem sofrimento importante e impacto na saúde física, mas clinicamente não chega a preencher critérios diagnósticos para essas doenças.

Existem muitas outras possibilidades de transtornos alimentares: Síndrome do Comer Noturno, Transtorno Purgativo, Bulimia de Baixa Frequência ou Duração, entre outros. Cada um deles tem características específicas.

Metodologias

Técnicas utilizadas

Abordagem focada na  promoção da saúde de uma maneira integral, levando em conta além dos aspectos fisiológicos, aspectos psicológicos e sociais. O foco central é na mudança de hábitos ligados à saúde e no aprofundamento de questões ligadas à imagem corporal.

Abordagem focada em um treinamento de reconexão com sinais internos do corpo para auxiliar na escolha dos alimentos e também em suas quantidades.

Técnica para ajudar a desenvolver a motivação intrínseca do paciente para mudanças relacionadas à alimentação.

Centrada em desenvolver uma relação positiva com a comida, pensando no desenvolvimento de habilidades para viabilizar adequações às suas necessidades físicas, culturais, emocionais e situacionais.

Uma abordagem da psicoterapia em que busca-se a identificação de padrões de ações, pensamentos e crenças que têm influência negativa em emoções e comportamentos. Algumas técnicas são adaptadas para utilização dentro do trabalho com enfoque nutricional.

Também é uma abordagem da psicoterapia em que o foco é aumentar a flexibilidade psicológica. Algumas premissas e técnicas são adaptadas para o trabalho nutricional.

Transtornos alimentares

Pessoas com esse transtorno geralmente apresentam um medo intenso de engordar e/ou de não emagrecer. Com muita frequência percebem seu corpo maior do que as outras pessoas e também que estão comendo muito mais do que deveriam, mesmo a quantidade sendo objetivamente pequena. Por conta disso, essas pessoas geralmente restringem sua alimentação em quantidade e em tipos de comidas específicas. Essas pessoas apresentam baixo peso, obsessão por comida, e uma série de outros sintomas clínicos. Podem existir episódios de compulsão ou não.

Quadro similar ao da Anorexia Nervosa com a única diferença que essas pessoas não apresentarão um IMC correspondente ao que é chamado de “baixo peso”, mas sim um peso eutrófico (“normal”) ou um “excesso de peso”.

Geralmente apresentam muitos pensamentos sobre comida e sobre engordar ou emagrecer ao longo do dia. Isso faz com que essas pessoas tentem restringir sua alimentação, o que gera episódios de compulsão. Esses eventos são momentos onde a pessoa come uma grande quantidade de comida, com voracidade e não consegue parar mesmo desejando parar. Na sequência essa pessoa planeja uma forma de compensar isso que comeu, utilizando inúmeras maneiras de eliminar ou gastar o que acabou de comer no episódio de compulsão.

O mais comum de todos os transtornos alimentares. Aqui as pessoas têm episódios de compulsão alimentar, portanto comem grandes quantidades de comida com voracidade e não conseguem parar. Essas pessoas não conseguem compensar, ou têm medo ou simplesmente não consideraram essa possibilidade. Pessoas gordas e magras podem ter esse transtorno. O peso não é um critério para esse transtorno. Desejos intensos por comida, com uma sensação parecida com de uma dependência química é comumente relatado por essas pessoas. Culpa é um sentimento bastante experienciado.

Diferente dos outros transtornos, aqui a restrição ou evitação da comida não está ligada à preocupação com peso, mas sim com características da comida em si: aparência, cheiro, textura, por exemplo. O sentimento mais comum é nojo da comida. O número de alimentos aceitos pela pessoa vai gradualmente ficando menor e muitas vezes trazendo prejuízos para o convívio social dessa pessoa e também para a sua saúde. Também é comum que a pessoa tenha a evitação ligada ao medo de que algo aconteça após comer uma determinada comida. Muitas vezes essas pessoas são vistas como “chatas para comer”. 

Não é um tipo de transtorno alimentar, mas sim um conjunto de características semelhantes a transtornos alimentares em uma intensidade mais leve. A pessoa também tem sofrimento importante e impacto na saúde física, mas clinicamente não chega a preencher critérios diagnósticos para essas doenças.

Existem muitas outras possibilidades de transtornos alimentares: Síndrome do Comer Noturno, Transtorno Purgativo, Bulimia de Baixa Frequência ou Duração, entre outros. Cada um deles tem características específicas.

Quem é o
Nutricionista Cezar?

🍏

Especialista em transtornos alimentares

Nutricionista há quase 15 anos, com grande experiência no atendimento clínico de adultos e adolescentes com transtornos alimentares (em especial anorexia nervosa, bulimia nervosa e transtorno da compulsão alimentar) e pessoas com problemas de relacionamento com a comida.

🦋

Focado em Humanidade, acolhimento e segurança

Sua linha de trabalho é pautada na humanização em saúde, trabalho interdisciplinar e em atualização técnico-científica dos temas, com participação em diversos congressos, fóruns e grupos de discussões clínicas nacionais e internacionais.

🏳️‍🌈

Profissional LGBTQIAP+ friendly e fat friendly

Sempre atento às pautas intersetoriais que atravessam comida e corpo como o racismo, pressão estética, gordofobia, nutricídio, não monogamia, sexualidade, identidades de gênero, neurodiversidade, entre outros.

Minhas experiências

Quem é o

Nutricionista Cezar?

🍏

Especialista em transtornos alimentares

Nutricionista há quase 15 anos, com grande experiência no atendimento clínico de adultos e adolescentes com transtornos alimentares (em especial anorexia nervosa, bulimia nervosa e transtorno da compulsão alimentar) e pessoas com problemas de relacionamento com a comida.

🦋

Focado em Humanidade, acolhimento e segurança

Sua linha de trabalho é pautada na humanização em saúde, trabalho interdisciplinar e em atualização técnico-científica dos temas, com participação em diversos congressos, fóruns e grupos de discussões clínicas nacionais e internacionais.

🏳️‍🌈

Profissional LGBTQIAP+ friendly e fat friendly

Sempre atento às pautas intersetoriais que atravessam comida e corpo como o racismo, pressão estética, gordofobia, nutricídio, não monogamia, sexualidade, identidades de gênero, neurodiversidade, entre outros.

Minhas experiências

Contato

E-mail: contato@cezarvicentejr.com.br

Agendamentos e Informações:
+55 (11) 97433-3677

Agendar horário
Enviar mensagem

Endereço: Rua Cubatão, 929 cj 72

Depoimentos

🌟

Completamente transformador. Antes do acompanhamento nutricional eu não conseguia imaginar que um lugar de acolhimento e mudança em relação à alimentação seria possível.

1. Como é / foi fazer esse acompanhamento nutricional?

Foi ótimo! Eu vivi a minha vida toda com uma mentalidade de dieta, oscilando entre momentos de privação e exagero. Com o Cezar consegui criar uma relação muito mais saudável com a comida, comer mais intuitivamente, sem stress. Tem sido uma experiência maravilhosa.

👤 Pessoa 1

Foi um processo muito enriquecedor. Sinto que acessei questões muito profundas sobre meu relacionamento com a comida, desfiz muitos conceitos errados que tinha e aprendi muito, além de ver como resultado uma grande evolução na minha relação com a comida, diminuição da minha culpabilizaçao e todo o sofrimento que eu sentia antes.

👤 Pessoa 2

Completamente transformador. Antes do acompanhamento nutricional eu não conseguia imaginar que um lugar de acolhimento e mudança em relação à alimentação seria possível.

👤 Pessoa 3

2. Quais os aspectos que mais fizeram a diferença nesse tipo de atendimento para você?

O Cezar é extremamente empático. Ele entende muito bem os meus limites, e me ajuda a tomar decisões conscientes, sem privação e no meu tempo. Amo demais.

👤 Pessoa 1

A empatia, o acolhimento. Senti que pela primeira vez alguém me escutava e compreendia minhas dores e o que eu estava passando. Não me senti julgada ou culpabilizada de maneira negativa pelo meu transtorno alimentar ou pelo meu corpo. Foi fundamental compreender que saúde é diferente do tamanho ou formato do meu corpo, para que eu pudesse cuidar dele e de mim da melhor maneira.

👤 Pessoa 2

É um processo que estimula bastante a autonomia. Você e o nutricionista trabalham juntos para a melhora.

👤 Pessoa 3

3. Você tem algum recado para pessoas que tem problema similar ao seu e estão receosas sobre começar acompanhamento nutricional?

Vale MUITO a pena. Melhor decisão que tomei para minha saúde recentemente foi fazer acompanhamento com o Cezar.

👤 Pessoa 1

Traz uma grande melhora na qualidade de vida! Vale muito a pena! E eu acho que temos um grande potencial de levar uma vida muito mais feliz quando nosso tempo não está tão sobrecarregado com o sofrimento e questões relacionadas à alimentação e com uma relação complexa e de insatisfação com nossos corpos.

👤 Pessoa 2

Eu recomendo muito, muito mesmo. É um processo difícil, mas que vale muitíssimo a pena.

👤 Pessoa 3

4. Depoimentos social:

Cezar, estou te mandando essa mensagem para agradecer mais uma vez por tudo que você fez por nós, você está sempre nas minhas orações e que Deus continue te iluminando! Obrigada por tudo você é um profissional maravilhoso!

Oi, Cezar! Escrevendo para te agradecer, esse foi o primeiro Natal da minha vida em que consegui jantar e almoçar sem passar mal por ter comido demais, pude prestar atenção no que eu queria e na quantidade, sem passar vontade de nada que gostaria de comer. Muito obrigada por isso, você foi uma parte essencial desse meu processo, sinto que estou em evolução.

Contato

E-mail: contato@cezarvicentejr.com.br

Agendamentos e Informações:
+55 (11) 97433-3677

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Endereço: Rua Cubatão, 929 cj 72

FAQ

Perguntas frequentes

As questões que envolvem a sensação de perda de controle com a comida podem estar associadas a uma diversidade de gatilhos. Uma parte do tratamento envolve identificação dos gatilhos e possibilidades de direcionar cada um deles.

Um profissional especializado no tema com certeza conseguirá identificar sintomas característicos. Caso você tenha necessidade do diagnóstico formal, o psiquiatra, também especialista em transtorno alimentar, é a melhor opção.

É importante dizer que geralmente o tratamento nutricional é tanto para quadros completos quanto parciais de transtornos alimentares.

Tanto faz, o mais importante é iniciar o tratamento. A equipe mínima é nutricionista, psicólogo e psiquiatra, ambos especialistas em transtornos alimentares. Provavelmente em algum momento, especialmente se o seu caso for caso grave, ao longo do tratamento outros profissionais serão incluídos no tratamento.

Com muita frequência pessoas com transtornos alimentares têm a sensação de que são “escravas da comida” e que se sentem como uma pessoa com dependência química. Na esmagadora maioria esse problema não é por conta de uma substância química que a comida tem, mas pela relação estabelecida com ela. Então restringir essa comida provavelmente não será uma estratégia que funciona a longo prazo. Portanto a intervenção é sobre os aspectos comportamentais da comida.

A maior parte dos pacientes procuram esse tipo de atendimento e tem uma história parecida. Antes de mais nada, eu sinto muito. Eu realmente imagino o quão frustrante é procurar ajuda para melhorar e sentir que piorou. 

O ponto aqui é que são utilizadas técnicas diferentes do que tradicionalmente se usa na nutrição, além disso esse tratamento é antes de mais nada permeado por humanização, e portanto autonomia e corresponsabilização. Em resumo, todas as decisões são feitas com a pessoa e não pela pessoa, sempre com o máximo de sensibilidade e escuta possível.

Inicialmente é realizada uma avaliação para entender a histórias das questões trazidas e suas correlações. A partir disso é definido a periodicidade de encontros. Os encontros seguintes são estruturados em (1) discussão sobre estado atual das problemáticas e evolução e em relação ao encontro anterior; (2) desenvolvimento de estratégias para lidar com as dificuldades. Conforme o problema vai melhorando, as sessões vão sendo espaçadas até que a pessoa receba alta. 

Sim! Essa abordagem nutricional não beneficia apenas pessoas com transtornos alimentares, mas também qualquer pessoa que não deseja a abordagem nutricional tradicional ou que deseja mas, por experiências passadas, não consegue executar uma parte das orientações.

Tradicionalmente na área da nutrição os encontros são a cada 30 dias ou mais. Aqui a periodicidade depende do tipo e gravidade da questão apresentada pela pessoa. Então isso só pode ser definido depois da avaliação inicial.

É importante expor essa situação. Eu sei que nem sempre é simples, mas é importante que isso seja dito, para que alternativas possam ser pensadas para você. Os valores da consulta podem ser negociados, dependendo do número de pessoas com valores sociais na agenda. Além disso, também é possível pensar em outros profissionais que consigam atender você pelo valor que você consegue. E também os centros de referência gratuitos, em São Paulo, AMBULIM e PROATA.

Não, mas ofereço recibos para reembolso pelo convênio.

São raros os casos de transtornos alimentares que têm uma remissão completa e espontânea. O mais comum é que o transtorno alimentar mude ao longo da vida (por exemplo, na adolescência teve uma anorexia nervosa e hoje tem transtorno de compulsão alimentar). Eu diria que o melhor aspecto a se considerar aqui é: você sente que existe um problema na sua alimentação que o faça sofrer?

Caso você tenha dúvidas ou responda “sim” procure ajuda especializada.

Difícil dizer, pois isso depende da gravidade do caso, principalmente. Na maior parte dos casos não tão graves o tratamento nutricional dura meses e não anos.

Não. E não ter dieta não significa que suplementos alimentares não podem ser prescritos para você, ou que você não terá indicações de alimentos, ou de como administrar as quantidades de comida. Tudo isso pode ser feito dependendo das suas necessidades. A dieta é uma ferramenta para isso, aqui outras ferramentas são utilizadas 

Esse sentimento é muito comum por pessoas que se interessam por esse tipo de trabalho. Primeiramente não haverá uma dieta a ser seguida. Nesse atendimento há espaço para que seus medos sobre dieta possam ser escutados e pensarmos o que fazemos com ele em termos alimentares. Talvez o ponto alto seja compreender que nesse tratamento serão utilizadas outras ferramentas para trabalhar alimentação.